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quinta-feira, 21 de junho de 2012

Artigo Ranger nº 3: O que mudou na hora de morfar?, parte 1

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Oi pessoal, tudo bem?
Hoje teremos mais um Artigo Ranger, e desta vez você vai ler a primeira parte do Artigo sobre os morfadores e as transformações dos Power Rangers no decorrer das temporadas, a pedido de um leitor anônimo no post da semana passada sobre os Megazords. Espero que gostem!

Não há como negar que a frase mais conhecida entre quem conhece Power Rangers é “É hora de morfar!” E há quase 20 anos atrás esse termo vem mudando, de geração em geração, e o instrumento que faz acontecer a magia do uniforme se materializar mudou junto.
Em 1993, a hora de morfar se caracterizava por levantar o morfador e dizer o nome de seu Zord. Isso fazia com que os poderes das Moedas do Poder fossem ativados e os heróis se vestiam. Simples, legal e mágico, as três características que cativaram os olhares dos primeiros fãs. O segundo tipo morfagem da história de Power Rangers foi a Ninjetti. Quase a mesma técnica, só mudaram as falas, os efeitos especiais e a coreografia das mãos, assim como o terceiro, mas com alguns detalhes do primeiro, porém de Ninjetti os Rangers passaram a usar o uniforme normal. Nas morfagens do 3º ano, onde os Rangers ainda não morfaram Ninjetti, notamos uma falhas terríveis nos pescoços, onde a cabeça fica “flutuando”, desmembrada do corpo, principalmente no caso da Aisha e seu cabelo cortado.
Power Ranger: Zeo trouxe a quarta técnica. Faziam movimentos braçais bem legais, que toda criança tentava imitar. Os morfadores, desta vez, ficavam nos pulsos, e quando eram combinados, os Rangers se transformavam. A partir daí, algumas pessoas começaram a pensar “não existe necessidade de uma coreografia, morfa e pronto” e coisas do tipo, porém, ninguém pensou na ideia de que era um seriado e que aquilo era só um complemento para tornar mais interessante... Vale lembrar que esta foi a primeira temporada a ter o morfador e a morfagem do sexto Ranger diferente dos demais.
Power Rangers: Turbo seguiu com o uso de morfadores de pulso, assim como quase todas as temporadas seguintes. Também existia uma coreografia, uma das mais elaboradas até agora. Os morfadores usam a ideia de chave, já que o tema da série é carro.
Depois, vamos para Power Rangers no Espaço, com a morfagem mais simples e sem graça, onde os Rangers apenas dizem “Morfar!”, pressionam quatro botões e estão uniformizados.
Em Power Rangers na Galáxia Perdida também foi usada uma técnica simples, com poucos movimentos e dizendo a frase “Já, galática!”. Não podemos esquecer da grande falha na morfagem de Kendrix, a Ranger Rosa, que morfa de óculos.
Power Rangers: Lightspeed Rescue repete tudo, a diferença está nos efeitos especiais: os Rangers morfam em cima de um trem!
Power Rangers: Força do Tempo também tem uma morfagem legal, com seus morfadores de pulso e efeitos especiais muito bem elaborados. É o que se espera de uma temporada tão grandiosa como essa.
Depois vem Power Rangers: Força Animal. Essa temporada conseguiu o maior desastre das morfagens. A começar pelos morfadores. Celulares não foram uma boa escolha. Poderiam ser, mas se bem elaborados. No mínimo poderiam ser modelos típicos, comuns, já que a ideia é camuflar o máximo. Os efeitos especiais também. Como assim os Rangers se transformarem em celular?

Semana que vem teremos a parte 2 deste artigo. Espero que tenham gostado!
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E, depois de anunciar que as preparações para as novidades que trarei pra cá estariam paradas, venho dizer que os trabalhos voltaram com força total, e em Julho vocês terão uma surpresa muito legal!

Até a próxima, pessoal!

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