Olá, pessoal, tudo bem?
Como já sabem, assumi o quadro Artigo Ranger aqui no blog, e já fiz a estreia do mesmo terça passada (se você não leu, clique aqui). Corrigindo um erro que cometi talvez devido à empolgação, as minhas postagens serão regulares todas as quintas-feiras, e não as terças.
Sem mais cerimônia, vamos ao que interessa.
Power Rangers no Espaço se encerra com Zordon, mesmo destruído, vencendo o mal com sua energia que se espalhou por todo universo. O único lugar que o poder do bem não chegou foi em Miranoi, um planeta distante da Terra. Lá encontravam-se os Sabres Quasar, os quais poderiam ser usados somente pelos escolhidos. Diante da situação, as forças do mal iniciam uma guerra no planeta, e por sorte uma habitante foge para outra dimensão e consegue ajuda. Resultado: uma nova equipe é formada. Os únicos inimigos que foram capazes de derrotá-lo foram os Psycho Rangers, que retornam da série anterior, e os heróis também. As equipes unidas aniquilam de uma vez por todas os robôs, menos a Rosa, a qual ocasionou a morte de Kendrix e a vinda de Karone (a Astronema “curada”) para assumir o posto de Ranger Rosa. Assim como em Power Rangers: Turbo, o vilão principal só fio destruído na temporada seguinte, Power Rangers: Lightspeed Resate, onde Trakeena se transforma em uma criatura horrenda e é destruída pela combinação dos das duas equipes. Foi uma boa série, mas com uma história um tanto compacta, diferente de sua sucessora.
Power Rangers: Lightspeed Resgate ou simplesmente O Resgate foi uma das melhores séries de todas ao ver de muitos fãs. Porém, não é o que disse a maioria deles na época de sua exibição. A temporada girava em torno dos demônios libertados da prisão onde estavam há séculos. De lá saem um dos melhores impérios do mal já vistos. Talvez a série não tenha sido um sucesso como as outras devido à história ser um pouco mais complexa, e o fato da vilã principal ter aparecido na metade da série, a Rainha Bansheera, que assumiu sua forma final apenas no último episódio da série, mas conseguiu um bom espaço no coração dos fãs e a admiração de muita gente pela ótima produção. Os bombeiros super-poderosos voltaram a aparecer no crossover da próxima temporada, Power Rangers: Força do Tempo.
A próxima temporada, Power Rangers: Força do Tempo, teve um nível de aceitação maior que sua antecessora, porém não o que os produtores esperavam. A história sai totalmente dos padrões das temporadas anteriores: no ano de 3000 um mutante muito poderoso chamado Ransik escapa e foge para o passado; atrás dele vêm quatro agentes da Força do Tempo. A história parece ser, a primeira vista, sem pé nem cabeça, mas ao decorrer dela percebemos que é uma das mais coerentes e que mais fazem sentido dentre todas. Tudo ali é interligado entre si. Nesta temporada, um dos maiores problemas é o uso exagerado de Super Sentai nas cenas de ação, o que acaba estragando um pouco, já que a série japonesa usa bastante o lado cômico em momentos que na versão americana isso não ocorre. No final, todos os mutantes são capturados e voltam para o futuro juntamente com os Rangers, exceto o Vermelho, que era do passado e não do futuro.
Com o final desta temporada, a Saban decide vender a franquia para a Disney. Mas mesmo assim a produção continuou no mesmo esquema, e a nova produtora já começa a produzir a temporada que é considerada a favorita por milhares e milhares de fãs: Power Rangers: Força Animal...
Espero que tenham gostado do meu texto. Não se esqueçam de comentar. Se gostou, nos siga no Twitter e curta no Facebook. Também não deixe de ler a terceira parte do artigo na semana que vem, onde comentarei sobre a era Disney.
Ah, ainda hoje (3/5), irei postar Power Rangers: O Filme em DVDRip no formato AVI para quem não quer baixar o DVD!
Até mais pessoal!
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