E aí, pessoal, como vão?
Antes de mais nada eu gostaria de me desculpar com vocês por não ter postado o Artigo da semana passada, eu estava com meu tempo totalmente tomado. Mas prometo que isso não acontecerá mais, se ocorrer será raramente.
Bem, hoje vou dar continuidade ao Artigo nº 1, que vem sendo postado desde Abril, onde comento a franquia toda. Neste Artigo, continuarei a era Disney. Espero que gostem!
Power Rangers: SPD foi sucedido por Power Rangers: Força Mística. A nova temporada tem um toque especial. Tudo diferente. Tudo mágico – literalmente. O tema escolhido foi bem recebido pelos fãs, já que era inédito e inusitado. Em Força Mística, coisas inexplicáveis não deveriam ser esclarecidas: tratava-se de magia. Mas não vamos exagerar! Certo que a magia pode fazer tudo, mas até te transformar em Zords e ainda dividir seu corpo para formar um Megazord e transformar sua alma em peças de xadrez? Pelo menos os controles do Megazord foram inovadores e criativos. O elenco, em sua maioria, foi bom. O que não me agradou foi o Império do Mal, mas não foi o pior de todos (na minha opinião, melhor que Grumm e Morgana). Contudo, Power Rangers: Força Mística conseguiu agradar, foi uma série boa.
A próxima fase foi Power Rangers: Operação Ultraveloz. Assim como a temporada anterior, o elenco era bom em sua maioria. Novamente foi usado tema repetido, desta vez, os carros. Os cinco Rangers corriam atrás das Jóias da Corona Aurora, a causa da transformação de dois irmãos encontraram-nas e foram transformados em seres elementares. Diferentemente de outras temporadas, Operação Ultraveloz conta com dois inimigos principais que não são aliados, e da metade em diante, três. A temporada foi consagrada com o episódio mais do que especial “Uma vez Ranger, sempre Ranger”, o qual reuniu Rangers de várias temporadas para ajudar os atuais, incluindo o nosso querido Alpha. Mas infelizmente um recurso extremamente valioso não foi bem aproveitado pelos produtores. O inimigo que ocasionou a reunião dos ex-heróis era Thrax, filho de Rita Repulsa e Lord Zedd, uma história mal explicada. Um outro ponto que nunca entendi foi o Megazord ter armas de construção. Por que ter uma pá se os Zords são veículos? A temporada foi razoável, melhor que algumas e pior que a maioria.
Power Rangers: Jungle Fury veio em seguida. Trouxe novamente o conceito de três Rangers a princípio. Foi uma série ótima, mas novamente tema repetido, a selva. Eu vejo Power Rangers: Fúria da Selva foi uma melhoria de Power Rangers: Força Animal em todos os sentidos. Um dos fatos que me incomoda e acho que algumas pessoas também é o fato do principal vilão ser um ser humano. Certo que, na história da série, Dai Shi é um espírito que “possui” o corpo de Jarrod, mas não consigo imaginar Power Rangers lutando com um ser humano na vida real... Se formos considerar Jungle Fury como realmente uma melhoria de Força Animal, uma notável melhoria, pelo menos a meu ver, foi a camuflagem dos morfadores. Cá entre nós, um óculos é muito mais discreto que um celular super tecnológico que chamaria a atenção de todo mundo na rua, não? E o melhor de tudo: essa foi uma invenção americana! A temporada tem mais pontos positivos do que negativos, com vários Megazords, bom elenco, boa história, e muito bem produzida pelos americanos.
Esta foi a última temporada a ser produzida por Bruce Kalish, que, pelo jeito, era fundamental na produção de Power Rangers, observando que Power Rangers: RPM não conseguiu nenhum dos pontos positivos de sua antecessora...
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Obrigado e até a próxima!
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