Olá, pessoal, tudo bem?
Bom, como sempre, venho trazer mais um post nesta linda quinta-feira de inverno!
O Artigo Ranger de hoje irá falar sobre um assunto muito interessante, de onde se pode tirar muitas opiniões. Tratam-se dos robôs de combate, os Megazords! Espero que gostem!
Monstros atacam, Rangers vão a luta, apanham um pouco, mas vencem, comemoram como se não soubessem que vem mais ação por aí. O monstro então, seja por encanto, modificação de DNA ou códigos ninjas do mal, cresce e fica aproximadamente 10 vezes maior que seu tamanho original. E agora, o que serão dos Power Rangers? Aí é hora dos Zords, máquinas super-poderosas que conseguem sempre derrotar os vilões, mesmo após de cair dezenas de vezes, explodir metade da cidade durante o combate e disparar lasers para todos os lados. Espere: tem alguma coisa errada...
Os robôs são sensacionais, isso ninguém pode negar. Mas existem coisas que são tão sem noção que acabam se tornando argumentos contra a série. E o pior: são argumentos verdadeiros.
A começar pela estrutura da cidade. Convenhamos, não existem ruas ou avenidas tão grandes como nas cenas onde os Megazords defendem o mundo. Numa análise, podemos perceber que, durante o combate dos Rangers, antes de tudo se tornar imensidão, as ruas não são tão grandes.
Ainda falando de tamanhos, os Megazords tem o tamanho exagerado. Pois se ele é tão grande, é pesado, pois ele não é oco. Assim, se cair ou pisar ou até mesmo impossivelmente correr, estragaria toda a estrutura da cidade, já que se tão pesado o chão afundaria, ocorreriam terremotos, prédios iriam cair... Se bem que este último não é problema, pois inúmeras vezes habitações explodiram sem nenhuma morte...
Outro detalhe defeituoso nos Megazords é quando o ataque dos monstros é tão forte que ele acaba se desfazendo. Pedaços dele voam pelos ares, destruindo todo robô, sem recuperar nenhum Zord. Isso deveria acontecer, mas não acontece. Digo que deveria pois cada peça do Megazord é um Zord dividido em partes (com exceção de S.P.D., onde o robô é o mais simples de todos, sem nenhum Zord se dividir, e possivelmente alguma outra temporada que não me lembro agora), e assim, com o impacto da explosão, tudo deveria apenas se desconectar, e não cada Zord sair com suas partes devidamente organizadas e encaixadas.
Embalando o assunto das explosões, alguém daqui deve concordar que elas são extremamente grandes, e que o incêndio causado por elas poderia queimar um prédio inteiro, já que os monstros e o Megazord são bem maiores.
Mas o pior problema de todos é bem visível em diversas cenas: as maquetes, como em Power Rangers no Espaço, na cena do episódio “Contagem regressiva para a destruição”, onde o Mega Planador vem caminhando pelas ruas largas da cidade e faz um prédio balançar ao encostar nele. Isso também nos faz lembrar dos problemas
Eu considero um pouco da culpa de todas essas falhar por parte dos Super Sentais adaptados, já que várias cenas são “Ctrl C, Ctrl V”, e os americanos não podem produzir algo de tão diferente.
Por outro lado, as batalha Megazord atraem olhares novos para a série, principalmente infantis, o público-alvo da Saban Brands atualmente. Ou seja, enquanto a série perde público adolescente, ganha infantil, e assim caminha a franquia, até que um glorioso Super Sentai mude este conceito das batalhas dos gigantes ea produção americana consiga mostrar seu verdadeiro potencial e surpreender-nos!
Bom, como sempre, venho trazer mais um post nesta linda quinta-feira de inverno!
O Artigo Ranger de hoje irá falar sobre um assunto muito interessante, de onde se pode tirar muitas opiniões. Tratam-se dos robôs de combate, os Megazords! Espero que gostem!
Monstros atacam, Rangers vão a luta, apanham um pouco, mas vencem, comemoram como se não soubessem que vem mais ação por aí. O monstro então, seja por encanto, modificação de DNA ou códigos ninjas do mal, cresce e fica aproximadamente 10 vezes maior que seu tamanho original. E agora, o que serão dos Power Rangers? Aí é hora dos Zords, máquinas super-poderosas que conseguem sempre derrotar os vilões, mesmo após de cair dezenas de vezes, explodir metade da cidade durante o combate e disparar lasers para todos os lados. Espere: tem alguma coisa errada...
Os robôs são sensacionais, isso ninguém pode negar. Mas existem coisas que são tão sem noção que acabam se tornando argumentos contra a série. E o pior: são argumentos verdadeiros.
A começar pela estrutura da cidade. Convenhamos, não existem ruas ou avenidas tão grandes como nas cenas onde os Megazords defendem o mundo. Numa análise, podemos perceber que, durante o combate dos Rangers, antes de tudo se tornar imensidão, as ruas não são tão grandes.
Ainda falando de tamanhos, os Megazords tem o tamanho exagerado. Pois se ele é tão grande, é pesado, pois ele não é oco. Assim, se cair ou pisar ou até mesmo impossivelmente correr, estragaria toda a estrutura da cidade, já que se tão pesado o chão afundaria, ocorreriam terremotos, prédios iriam cair... Se bem que este último não é problema, pois inúmeras vezes habitações explodiram sem nenhuma morte...
Outro detalhe defeituoso nos Megazords é quando o ataque dos monstros é tão forte que ele acaba se desfazendo. Pedaços dele voam pelos ares, destruindo todo robô, sem recuperar nenhum Zord. Isso deveria acontecer, mas não acontece. Digo que deveria pois cada peça do Megazord é um Zord dividido em partes (com exceção de S.P.D., onde o robô é o mais simples de todos, sem nenhum Zord se dividir, e possivelmente alguma outra temporada que não me lembro agora), e assim, com o impacto da explosão, tudo deveria apenas se desconectar, e não cada Zord sair com suas partes devidamente organizadas e encaixadas.
Embalando o assunto das explosões, alguém daqui deve concordar que elas são extremamente grandes, e que o incêndio causado por elas poderia queimar um prédio inteiro, já que os monstros e o Megazord são bem maiores.
Mas o pior problema de todos é bem visível em diversas cenas: as maquetes, como em Power Rangers no Espaço, na cena do episódio “Contagem regressiva para a destruição”, onde o Mega Planador vem caminhando pelas ruas largas da cidade e faz um prédio balançar ao encostar nele. Isso também nos faz lembrar dos problemas
Eu considero um pouco da culpa de todas essas falhar por parte dos Super Sentais adaptados, já que várias cenas são “Ctrl C, Ctrl V”, e os americanos não podem produzir algo de tão diferente.
Por outro lado, as batalha Megazord atraem olhares novos para a série, principalmente infantis, o público-alvo da Saban Brands atualmente. Ou seja, enquanto a série perde público adolescente, ganha infantil, e assim caminha a franquia, até que um glorioso Super Sentai mude este conceito das batalhas dos gigantes ea produção americana consiga mostrar seu verdadeiro potencial e surpreender-nos!
Espero que tenham gostado do Artigo dessa semana, pessoal. Não se esqueçam de deixar seu comentário, isso é muito importante para o Blog, além de nos acompanhar nas redes sociais para ficarem sempre atualizados sobre as novidades do Rangers Stage.
Antes de finalizar, gostaria de anunciar que as novidades que andei falando em alguns post atrás vão atrasar um pouco, mas logo vocês vão ter coisas bem legais aqui, por parte de todos os autores.
Obrigado por ler! Até a próxima, pessoal!
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Muito bom will!
ResponderExcluireh, eu ja tinha pensado nisso, inclusive nas pessoas que estão nos predios durante as batalhas megazords, coitadas UAHSUAHSUAHSUAHS pelo menos assistem de camarote.
ResponderExcluirEsse quadro tem sido muito muito bom, espero que venha continuar .. eu gostaria de uma edição em especial tratando se dos morfadores e sua evolução.
ResponderExcluirMano, parabéns pelo site. É muito bom e organizado, diferente de outros que inventam noticiais como uns blogs ai que ficam inventando datas para a estreia de PRSS :)
ResponderExcluirEnfim, parabéns pelo trabalho!